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Portugal Fashion SS17 | Part 1

Conheça as propostas dos criadores nacionais para Primavera\ Verão 17.

StoryTailors

A paleta de cores e os motivos da coleção Back Hills são sugeridos pelas árvores, das raízes ao tronco aos ramos, saídos da madeira e passando pelo contacto com o solo e as texturas que as revestem. Cinzas de madeira branqueada pelo sol, o tom quente de sobreiros e eucaliptos, vermelhos, rosas, amarelos, motivos e símbolos delicados.

Fotos e Texto de : Revista Máxima

Pedro Pedro

Uma livre adaptação ao universo David Lynch, a coleção remete ao imaginário de um Atlas grandioso e uma inquietude de outro mundo. Com silhuetas femininas e fluidasa mulher Pedro Pedro apresenta-se com um ar descontraído e sofisticado. Com acabamentos brutos e esfarrapados, as peças mostram-se desconstruídas mas nem por isso menos elegantes. A coleção apresenta silhuetas em linha A, de amplitudes generosas sem nunca descuidar os movimentos. Atento à sensualidade feminina as formas assimétricas e contraste de texturas fazem das peças desta coleção um must have para a estação SS17. As matérias utilizadas passam por tricotados fluídos, veludos, malhas, viscose, algodões, sedas, rede de camurça, tweeds de linho e pele sintética. As cores refletem o tema escolhido. Areia como base, com assentos rosa, várias tonalidades de amarelo e nuances de azul contrastadas com preto.

Fotos e Texto de : Revista Máxima

Alexandra Moura

Inspirada na misteriosa história do Lover’s Eyes, Alexandra Moura explora na sua nova coleção o universo desta joia Vitoriana, materializando-a numa abordagem inovadora. Esta particular joalharia é reinterpretada e trazida até nós sob a forma de bordados delicados sobre tule, onde os detalhes subtis e românticos são combinados com um lado mais high-tech, mas mantendo a essência das pregadeiras antigas pintadas à mão.

Formas volumosas e marcantes e, por vezes oversized, conjugam-se com laços e folhos para criar statement looks com apontamentos fortes e icónicos. Looks confortáveis e urbanos combinam malhas com texturas sofisticadas, tules e brocados, dando a esta coleção a ponte perfeita entre o clássico e o contemporâneo. Esta coleção celebra homens e mulheres irreverentes, urbanos e confiantes que apreciam looks únicos. Dos tons claros do azul denim e das diferentes tonalidades de preto, que é um musthave em cada coleção, emergem o vibrante verde esmeralda e o lavanda a par de um padrão jacquard com motivos florais. Ao longo da coleção, são percetíveis pedaços de denim danificados e desfiados, evidenciando os destroços de um passado desconhecido.

Fotos e Texto de : Revista Máxima

Alves Gonçalves

A camisa como ponto de partida, evoluindo para um universo mais complexo, criando novos items no vestuário feminino, numa visão emocional, inesperada e invulgar. A assimetria, o oversize, os cortes retos próximos do corpo e inusitados, os volantes, as mangas voluptuosas, jogam-se simultaneamente, transmitindo uma energia plena de liberdade e sofisticação, sem tabus. Aos tecidos clássicos introduzem-se revestimentos técnicos, visando um novo approach a favor de um vestuário moderno, sensual, rumando ao futuro: rendas, redes, georgettes, chiffon, seda e algodão, revestidos com estes acabamentos. Universo cromático onde o preto convive com padrões, ora de inspiração botânica ora geométrica; rosas, azuis, branco, completam esta paleta, essencialmente metálica. O styling acentua-se com cintos e fivelas de metal, botas de cano alto, numa vertente street.

Fotos e Texto de : Revista Máxima

Susana Bettencourt

Tendo consolidado o seu estatuto como designer, FLASHBACK SS17 é a continuação de um novo ciclo dos designs de Susana Bettencourt onde pode experimentar sem restrições. Com a capacidade de expressar as suas habilidades ao cruzar, intercetar e fundir a linha entre tecnologia e artesanato, pela qual é tão conhecida, é através das suas peças de malha feitas à mão que exprime as suas perspetivas e partilha o seu processo de investigação e compreensão. É evidente que Susana Bettencourt não irá abandonar a vertente experimental inerente ao seu design nos próximos tempos.

Fotos e Texto de : Revista Máxima

Carla Pontes

Em CLOUD, a criadora volta a desafiar a tridimensionalidade e o detalhe em peças de design depurado, versátil e urbano. Inspirada pela visão de nuvens e lagoas, Carla Pontes parte do estudo dos seus próprios arquivos e reforça elementos do imaginário da marca: mantém a ligação à natureza e à componente mais artística das suas coleções, aprofunda formas e volumes e refina desenhos que caracterizam a linguagem minimalista das suas propostas. O Verão ‘17 da marca começa por ter as cores do crepúsculo. Uma coleção em tons suaves de azul e rosa, com ênfase no desenvolvimento de dois padrões originais, no limite da observação realista e da interpretação abstrata, onde prevalecem os motivos naturais do tema. Os materiais incluem jacquard de algodão e tecido leve de denim. Os cortes mantêmse limpos e as formas são femininas e simples, destacando a volumetria subtil das peças, sobreposições e silhuetas mais oversized.

Fotos e Texto de : Revista Máxima

Estelita Mendonça

Fotos de : Revista Máxima

Julio Torcato

Identidade, mobilidade e modernidade. A fusão entre a estética minimalista e clássica, a alta qualidade e forte identidade, os materiais nobres e o detalhe, a melhor tradição da alfaiataria portuguesa e a contemporaneidade. NOT ONLY ORDINARY PEOPLE, dez anos depois de ORDINARY PEOPLE, traz um conceito de roupa para pessoas comuns. Uma proposta para a primavera/verão 2017, ou para quando a pessoa comum quiser, em dark denim e bleach denim, riscas clássicas e rendas, forest green e coral, marinhos, beges, brancos. Sportswear, industrial wear e formal wear a formar um exército de não só pessoas comuns.

Fotos e Texto de : Revista Máxima

Anabela Baldaque

A luz desta coleção está na individualidade, e de certa forma, isso é ser romântico. Esta coleção é desenhada para uma mulher que é tudo menos tímida, arrojada. Coleção de estrutura clássica, com detalhes contemporâneos. Visual divertido e muito elegante com influências nipónicas. Cor, geometria e glamour, tudo pontos de partida para uma história forte. "Gosto de ti até ao japão" remete-nos para um diálogo sem fim. A inspiração da criadora foi a inocência de uma criança cujo horizonte mais distante seria o Japão. Transportou esta ideia para tecidos finos, etéreos, sedas e mouselines, adamascados e algodões. São visíveis os padrões florais em renda e pormenores onde o handcraft se torna único e exclusivo.

Fotos e Texto de : Revista Máxima

Diogo Miranda

Esta estação trouxe a Diogo Miranda o Cubismo como fonte de inspiração. O Cubismo veio a ser descrito como o primeiro movimento artístico avant-garde do século XX. Inspirando-se na arte africana e nativa americana, os seus seguidores desconstruíram convenções de ponto de vista europeu, forma e perspetiva para criarem imagens geométricas, fragmentadas e revolucionárias, caracterizadas por formas simples e com cores mais claras. O criador apropriou-se destas referências, recorrendo a cores nuas e jogando com o cinzento e castanho, procurando o contraste com tonalidades mais escuras, de que o preto é um icónico exemplo. Os materiais contrastam também, com especial recurso à seda, com brocados e tecidos técnicos

Fotos e Texto de : Revista Máxima


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