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Portugal Fashion SS17 | Bloom | Part 2

Conheça as propostas dos bloomers.

Eduardo Amorim

SEATTLE MESS é uma coleção com intenção de imprimir a rebeldia do grunge dos anos 90 no mundo atual de mudanças, com questões que põe em causa o modo de vida. Por isto, a estética é agressiva, confortável e mundana. O lado clássico é rompido por um desmazelo a nível de acabamentos, com imperfeições e desgaste propositado. Os tecidos são mutados através de tingimentos sob processos naturais, sobreposições, look oversize e careless. As tonalidades vão de ocres, rosa-velho e tons de chá.

Texto e Fotos de: Revista Máxima

Maria Kobrock

Inspirada pela escrita de Albert Camus, a presente coleção explora o conceito do absurdismo através de um exercício abstrato inspirado pelos gestualistas dos anos 50. De acordo com Camus a liberdade do homem e a oportunidade de dar sentido à vida encontra-se com o reconhecimento e a aceitação do absurdo. O absurdo refere-se ao conflito entre a tendência humana de procurar significado para a vida e o silêncio indiferente do universo perante a nossa existência. Assim, inspirada na pintura de Franz Klein, Willem de Kooning e Gerhard Richter, esta coleção explora as qualidades tácteis e os efeitos sensitivos da cor para propor que cada indivíduo encontre o seu significado dentro de si próprio.

Texto e Fotos de: Revista Máxima

Olimpia Davide

Por sua vez, Olimpia Davide apresenta uma coleção descontraída com uma silhueta estruturada devido às suas formas assimétricas, contrastando com uma silhueta esvoaçante, transmitindo leveza. A grande inspiração para a coleção partiu de uma viagem à Turquia e todas as suas memórias associadas a esta viagem. Daí surgiram as peças que a população turca vestia como as calças dos homens com vinco, o colete, as lapelas de blazer os vestidos abaixo do joelho. Elementos esses fundamentais para a construção de uma silhueta com volume, sem nunca esquecer a simetria das peças, conjugadas com diferentes matérias-primas e reações distintas.

Texto e Fotos de: Revista Máxima

Beatriz Bettencourt

Para a estação Primavera/Verão 2017 Beatriz Bettencourt apresenta uma coleção citadina que retrata um movimento retrógrado até ao momento da infância. Tendo como referência os jogos, brinquedos e peças handmade de cariz retro, RETROGRADE transmite a felicidade e contentamento inerentes ao período da infância, transmitindo a liberdade que tanto a inocência como o desconhecimento provocam na nossa consciência.

Texto e Fotos de: Revista Máxima

Hibu

AMBOY, uma cidade fantasma no meio do deserto de Mojave, escondida e abandonada entre crateras vulcânicas, salinas e uma imensidão de aridez solitária, é a inspiração para a nova coleção da HIBU. O bege do deserto, o azul claro e escuro do céu limpo e o negro das profundezas das crateras são as cores que dominam a AMBOY SS17. A vastidão e o vazio do deserto que rodeiam esta antiga paragem da Route 66 servem também de inspiração: um quadro limpo para a construção de algo novo. Por detrás desta abordagem está ainda o facto de a HIBU. ser de novo uma marca liderada por uma única pessoa, o que faz com que esta coleção seja um novo passo para a designer. AMBOY começa por retratar a escuridão, o desconhecido e a solidão, seguindo-se o renascimento e termina a vermelho, simbolizando a força adquirida ao longo do processo. Os cintos, fabricados em materiais em bruto e que definem a silhueta, são também símbolos dessa força. Os traços unissexo que definem a marca continuam presentes em toda a coleção.

Texto e Fotos de: Revista Máxima


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